Pintura, cores e coloridos

“O livro, Pintura, cores e coloridos, procura resgatar os fundamentos da experiência pictórica, analisar os fenômenos da cor, mas acima de tudo pretende estabelecer a real dimensão do pensamento humanista que permeia toda a produção estética do homem. José Maria Dias da Cruz é um erudito, no melhor sentido da palavra e, ao mesmo tempo, renova-se, livre, autêntico, consolidando seu nome como um dos mais importantes teóricos da arte brasileira. Seus registros merecem ser estudados em profundidade. Esse é um trabalho todo ele baseado em ética e estética, ou seja, para José Maria Dias da Cruz, uma questão de vida.” – Márcia Zoé Ramos

O cromatismo cezanneano

“Nesse livro, O Cromatismo Cezanneano, José Maria Dias da Cruz conversa com Cézanne sobre suas maçãs, dialoga sobre as rupturas cromáticas certamente, e fala da natureza dos pintores. Ambígua afirmativa, mas assim é o mundo e a arte, cheia de possibilidades. Dialoga também com Leonardo da Vinci sobre as escalas cromáticas da sombra à luz, troca de impressões e poesias com Milton Machado, artista e amigo de longa data. Ronaldo Macedo e Helio Oiticica são referências e outros tantos artistas pensadores, mas que ficarei em falta por não citá-los e assim também descortina-se um caminho imperativo: ler o livro de José Maria Dias da Cruz.” – Cristina Pape

A cor e o cinza

Este livro, A Cor e o Cinza, reinterpreta alguns conceitos plásticos de Leonardo da Vinci, com relação ao desenho e a pintura e mostra como alguns pintores do século XVII criaram novas formas de representação para as passagens entre luz. Aponta a complexidade das estruturas cromáticas na obra de Poussin. Mostra como uma consciência do espaço plástico se transforma desde Van Eyck até Duchamp. Refere-se às questões cromáticas de Delacroix, Mondrian, Matisse, Klee e Helio Oiticica.

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